Sergay apontava a arma novamente para sua cabeça. Estavam em frente a um galpão abandonado, no mesmo porto onde dera a oportunidade para que ele fugisse.
- Agora é tarde demais, amigo...
- Por favor! Eu te dou qualquer coisa! Faço o que você quiser!
Ele ergueu a sobrancelha direita, não tinha aquilo em mente. A proposta surgiu espontaneamente.
- Me daria mesmo QUALQUER COISA, Trento? Qualquer coisa mesmo?
Sergay Romanof |
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