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domingo, 28 de abril de 2013

A Resistência e a Corporação


O Mundo


NPC'S

Corporação Área 10

Max Cristian 



"Interessante .... Interessante... eles gritam de forma tão divertida "

"Franceses e ratos , são a mesma coisa , vivem em esgotos e gostam de queijo"


Forças especiais Area 10



"yes Sir. "

Shin Kami




Resistencia


Chris




"previsível" 
"3...2....1, show time"

 Michelle 


"aquela.... como ousa ser tão intima dele..."
"estarei sempre ao seu lado Senhor Chris"

Pierre

"carros e armas ... amo minha vida"
"C'est la vie"




quarta-feira, 24 de abril de 2013

BY OUR SIDE



BY OUR SIDE

Introdução a Partida

PC's



Dave Grohl


" nunca errei um alvo "    
                   "quem está aqui ? eu sei que tem alguém aqui "




Ava


"Se divertindo ou não, o preço ainda é o mesmo gato"

"Ainda tenho esperança nesse mundo"


Trevor Triamade


"Outra pessoa foi detectada , até onde vai esse vírus"

" preciso de descanso estou começando a ver coisas ...  
correntes elétricas no ar ?? .. espere como sei o que é ? " 




Oferecimento  

KAMI CORP. 






BY:  Kleber

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Voodoo Child


Ele só teve tempo de sentir o cano gelado encostando em sua nuca, seguido de um barulho alto, MUITO ALTO e, em seguida,  viu o chão se aproximando.
O aluno surpreso da detenção, que olhava pela janela se imaginando correndo entre as árvores do bosque não entendeu a seqüência dos acontecimentos. Em um instante o professor estava distraído, lendo o jornal enquanto enfrentava a enfadonha responsabilidade de “cuidar” dos delinquentes juvenis naquela tarde, fora do horário regular, no outro instante, ele estava caído no chão, com sangue saindo da boca e um buraco gigante em sua garganta. Teve a impressão que podia ver do outro lado. Atrás deste estava Bob Delalune, segurando uma espingarda. Impressão sua ou seu braço era de metal? Foi chamado à realidade pelo cheiro de pólvora no ar e pelo próprio Bob:
- Hey, lobinho. É melhor correr! Tenho muitas balas no bolso, posso transformá-las em prata e nunca gostei da sua espécie...
Não precisou falar duas vezes.
Ele deu  a volta no corpo que resfolegava:
- Dizem que o cérebro humano é capaz de continuar enxergando até 30 segundos depois de decapitado. É quase o que aconteceu com você. Na dúvida estou mantendo suas percepções a um nível aceitável, percebendo tudo o que está acontecendo, por que eu precisava que você visse, eu precisava que você soubesse que era eu.
Revirou o bolso do homem e encontrou seu celular.
Sentou-se do lado do professor, que nada conseguia dizer, passou os dedos metálicos pela poça de sangue e levou a mão até perto dos olhos, observando o sangue escorrer.
- Sabe, o mundo é realmente um lugar melhor sem gente como você. Gente doida como você... eu digo. Vou me certificar que você não apareça por ai por um bom tempo...
Abriu a boca dele com a ponta dos dedos, enxergou a alma lá dentro. Sorriu em um misto de regozijo e nojo enquanto enfiava o dedo goela abaixo do cadáver e retirava sua alma.
Escutou os passos acelerados pelo corredor, gritos.
Jogou-se novamente ao outro mundo, onde pode observar os espíritos da morte consumindo o perispírito do inimigo. Expulsou-os fazendo um símbolo no ar.
O inimigo ainda se contorcia, agarrando sua própria garganta, que daquele lado estava intacta, enquanto Robert caminhou até ele e com um gesto rápido  pôs um grilhão em seu tornozelo. Sorriu depois de ver o olhar atônito do professor ao constatar que estava preso. Caminhou para fora da escola, andou alguns quarteirões e voltou ao mundo dos vivos. Pegou o celular do bolso, procurou pelos números de Jessie e James enquanto entrava na cabine da caminhonete vermelha.


domingo, 21 de abril de 2013

Knights of Cydonia

Entraram na loja e sentiram o cheiro de camomila no ar, era como se nada tivesse acontecido, e na realidade não aconteceu mesmo, e tudo estivesse na mais perfeita serenidade. Dos carros lá fora não se escutava o ruído, tão pouco as pessoas conversando na calçada. A mesa estava posta para 5 pessoas, estando a velha ocupado um dos lugares, sorrindo, como sempre.

- Bem vindos, meus amigos!

Todos sentaram-se e serviram-se de xícaras de chá de camomila, em uma porcelana tão fina que parecia que quebraria ao toque dos lábios.
- Incrível como nos vimos apenas umas poucas vezes e nossas ações reverberaram tanto uns nas vidas dos outros, não?
Os 4 amigos se entreolharam, Jack manifestou-se:
- Você se lembra? Você sabe do que aconteceu?
Tia Dorothy bebeu calmamente mais um gole de chá, meditou e disse:
- Você se refere ao fato de vocês terem salvado o mundo, Jack? 
Os 4 se entreolharam e desta vez foi Isabelle quem respondeu:
- Sim. Você ainda se lembra de tudo o que aconteceu?
- Sim, queridos. Assim como qualquer iniciado em tempo. Uns saberão mais, outros menos. mas eu sei que vocês fizeram algo grande, pois eu estava diretamente envolvida na história e me lembro sim de cada detalhe daquela nuvem roxa que pairou sobre Los Angeles por tantos meses.
Um minuto de silêncio se seguiu, sendo quebrado por Bill:
- Posso pegar mais chá?
A velha sorriu e o serviu, completando:
- Nós temos muito o que agradecer a vocês, jovem cavaleiros. Não foi à toa que aquela clareira os escolheu. Desta vez ela acertou. Agora vocês são conhecidos como "Os cavaleiros que devem ser lembrados", por todos aqueles que vão carregar esta história.
Christy, acendendo um cigarro, que por um momento arrancou um olhar de desaprovação da anfitriã, pergunta:
- Você sabe onde está o Vovô Delalune, Tia Dorothy?
A velha balança a cabeça negativamente.
- Infelizmente não, querida. A propósito, estava com muitas saudades de você. Já tinha libertado sua alma de sua pedra quando seus amigos viraram o tempo de pernas pro ar. Fico feliz que eu não tenha tido que faze-lo. - Sugou o resto do conteúdo da xícara - Ah, mas ia me esquecendo, o velho crocodilo... ele é um conhecedor dos mistérios do tempo e garanto que não ia ficar esperando por vocês saírem daquele pântano prontos para vingança, minha querida. O velho crocodilo sabe exatamente a hora de partir, por isso está vivo há tanto tempo, mesmo sendo uma pessoa tão má.
Mais um minuto se passou antes que ela perguntasse:
- Por que seu amigo, o neto do crocodilo, não está com vocês?
Jack sorri:
- Você colocou 5 xícaras na mesa, para nós 4 e a senhora. Deveria saber.
A velha sorri de volta:
- Há uma diferença entre saber quem ganhará a corrida e percorre-la, pequeno lobo. Sabia apenas que vocês 4 viriam, por isso arrumei a mesa nestas configurações, mas continuo desconhecendo o por quê da ausência de seu companheiro.
- Ele ficou em San German. Estamos indo em direção a Los Angeles, mas ele não quis. Quis ficar  na fazenda e cuidar das irmãs. - Disse Jack desconcertado.
A velha baixa a cabeça e respira fundo:
- Resta saber apenas se ele está esperando o crocodilo ou se tornando um, não é mesmo?
Novamente os 4 amigos se olharam pensativos.
- Agora, se me dão licença - disse a velha recolhendo as xícaras - A não ser que vocês queiram ficar entalados naquele banheiro novamente, sugiro que saiam rapidamente. Estou esperando a visita de três cavalheiros e temo que terei de explodir a loja com eles dentro.





Paint it Black

Estava acabando de vestir o roupão quando a campainha da porta tocou. Fez um laço em volta do quadril enquanto ligava a televisão e observava quem estava na portaria:
- Por deus, Isabelle? - E correu até o interfone para que permitissem sua entrada.
Minutos depois abriu a porta para a amiga, abraçando-a fortemente.
- Por onde você andou, Isabelle?
A amiga, abaixando a cabeça, responde:
- Se eu contasse você não iria acreditar!
Entre, entre, completou a médica, enquanto fitava o corredor desconfiada e trancava a porta. Conduziu-a até o sofá da enorme e bem decorada sala. Sentaram-se:
- Por onde você andou todo este tempo? Saiu de Nova Orleans?
- Sai por um tempo, fui até longe, pra frente e pra trás e estou de volta.
A médica olhou desconfiada, não estava acostumada com estas xaradas vinda a amiga, que costumava ser bem direta. Levantou-se:
- Eu tenho uma operação em pouco tempo, Isa! Você precisa me contar tudo o que aconteceu! E não vai arredar o pé daqui, que é seguro! Fique a vontade que vou acabar de me vestir. Insisto que...
- Você fique aqui. Sinta-se a vontade, a casa é sua! Ah, eu sei, Pam, fique você a vontade - Completou a visitante, olhando pro teto.
A médica riu do jeito da amiga e foi para o quarto, voltando logo em seguida:
- Você viu meu celular por ai, eu tenho que ligar no...Christy?
A sua frente estavam em pé Isabelle, assim como Christy, que segurava seu celular.
- Perdeu algo, Fréia? - Perguntou Christy sorrindo.
A médica deu um passo para trás:

- Christy! Que... que surpresa! Não a vejo faz muito tempo! Não escutei você subindo! Pode me emprestar o celular que...
- Você precisa fazer uma ligação? - Perguntou Isabelle, enquanto tirava uma pistola das costas.
- Ou receber uma ligação? - perguntou Christy sorrindo, enquanto punha o celular no ouvido fingindo usa-lo - Alô? Sim... é do celular da Pam... No momento ela não pode atender... porque ela tem sido uma garota muito... muito má...




Pleased to Meet You

Ela o observou do outro lado do salão. Ele a olhava descaradamente. "Um nerd", pensou ela: ele usava óculos e estava todo "arrumadinho", também tinha cara de bom moço. Poderia ser um destes "hipsters" que tanto andam por ai, nos últimos tempos, pensou.
Trocou de lugar com a colega, que atendia aquele lado do Velvet e foi direto a mesa dele:
- Mais alguma coisa?
Ele sorrindo diz:
- Seu telefone, Sookie.
Ela desconcertada procura a amiga, que com certeza já passou toda a ficha dela.
- Bem, mal educado da sua parte saber meu nome e eu não saber o seu!
- Desculpe, me esqueci que você esqueceu, por uns instantes. Meu nome é Jack, mas me chamam de Jason ou Ferrugem. Eu sei... nada original. - E ele sorri.
Ela sorri de volta, adorou as sardas no seu rosto e a maneira como ele a tratava, como se a conhecesse há muito tempo.
- Quer que eu te chame como? - Disse ela depois de perceber que tinha passado tempo demais olhando aquelas sardas e os ombros largos dele. "Forte para um nerd!", pensou.
- Pode me chamar de meu amor - disse ele enquanto ela sorria desconcertada - Mas por enquanto pode me chamar de Ferrugem.
Ela se controlou o máximo que pode para não revelar que ele já a ganhara com aquelas poucas palavras.
- Então, o que vai ser pra beber, Ferrugem? - Ela olhou em direção ao balcão para ver se o patrão não a observava e disse baixinho - Eu saio em alguns minutos, logo depois que a banda acabar de tocar!
- Ah, os Misfits? Eles estão para parar, o Bill já fez três solos, sinal que a Anabelle não aguenta cantar  muito mais!
- Bill? Ele disse que o nome dele era Max!
- Max... Bill, qual a diferença? Eles são ótimos, não?
Ela sorriu e concordou com a cabeça. Ele aproveitou o silêncio e a puxou para perto, sussurrando em seu ouvido:
- Sookie, perto do banheiro masculino há uma porta, que leva ao depósito. Ninguém vai até lá até amanhã a tarde, na hora em que forem repor os estoques desta sexta. Lá não vão nos atrapalhar... te encontro lá, assim que a banda acabar. Estou com saudades de você... muita...
Assim que ele a soltou, ela olhou em direção ao banheiro masculino se perguntando como ele sabia aquilo. Não se que se importasse muito, pois se sentia muito atraída por ele e estava doida de vontade de saber se ele tinha também as costas cheias de sardas. Olhou mais uma vez em seus olhos e se sentiu bem, como há muito não ficava com todos aqueles testes para atriz terminando com "Assim que tivermos uma resposta te ligamos".
- Te vejo lá, Ferrugem! - E deu uma piscadinha se afastando.
Notou que ele corou.




Bohemian Rhapsody

Bill entrou em casa e foi direto ao banheiro embaixo da escada. Ficou observando a água levar embora a sujeira que não conseguia esconder. Por um minuto deixou-se lembrar o que acabara de fazer e suas conseqüências.
- Senhor Willian Brand'Omir! Onde o senhor esteve esta noite? Já liguei para a polícia! Você está usando drogas! É aquela moça gótica que anda passeando com você por ai....
O alarido estérico de sua mãe, do outro lado da porta o trouxe de volta.
Olhou-se no espelho. Quase dois anos havia se passado. Ele mudara pouco: mais barba, uma ou outra cicatriz, muita dor.
Sim, muita dor, esta estava mais fácil de ver, aquelas rugas ao redor dos olhos, pequenos pés de galinha que não seriam comuns à sua idade, mesmo não sabendo dizer se tinha 17 ou 19. A dor fizera aquilo. Tiros, gritos, choros, decisões difíceis. Tudo acontecera e não acontecera, afinal, apenas passara a noite fora e isso o fazia enlouquecer.
- Willian Brand`Omir, abra esta porta ou...
Ele abriu a porta antes que ela completasse a ameaça.
- Meu deus, o que aconteceu com você? Olhe só os trapos que estão estas roupas! Por onde você andou?
Ele saiu andando sem dar ouvidos e subiu a escada.
- Você está se drogando! Eu vou chamar a polícia, vou te internar num centro de reabilitação! Isso é falta de deus no...
Ele fechou a porta do quarto atrás dele, sem toca-la, sentiu o efeito do paradoxo, mas o que era um pequeno sangramento nasal perto de calar a mãe e faze-la pensar que ALÉM DE TUDO o demônio estava em casa, fechando portas entre eles.
Olhou os velhos posteres na parede, alguns brinquedos antigos e sua velha guitarra. Foi até até o guarda roupa e trocou-se, porém, deixou a camiseta surrada por baixo da roupa limpa. Aquela não acharia em qualquer lugar. Pegou sua guitarra e abriu a porta.
Sua mãe o esperava, segurando a bíblia.
- Em nome do senhor, eu te expulso desta casa, demônio infeliz! Tranca ruas! Sai do meu filho, que não te pertence!
Ele se aproximou, ela levantou a bíblia e só não desferiu um golpe sobre sua cabeça por que ele segurou seu pulso. Ela ofegava, ele parecia em paz.
- Eu vou embora, mãe. E você nunca mais vai me ver!
- Isso é o DEMÔNIO! Sai de dentro do meu filho!
Ele se aproximou ainda mais e beijou sua testa:
- Mãe, não há nada aqui dentro... nada. Nenhum demônio... só aqueles que eu alimentei...
Ele não conseguiu falar mais nada, apenas deixou-se cair inerte. Ele a segura nos braços, levanta-a e carrega-a até o quarto, deixando-a sobre a cama.
Afasta-se silenciosamente, como que para evitar que ela acorde. Desce as escadas e sente os transmissores por toda a casa. Sorri, levanta as mãos e, estalando os dedos, faz todos explodirem, deixando uma pequena mancha negra em cada ponto antes escondido. Segura sua guitarra contra o peito durante alguns instantes e depois sai pela por ta da frente, sem olhar para trás.
Cristy o esperava na esquina, fumando um cigarro enquanto ele pensava que sem dúvida MISFITS era o melhor nome que poderiam escolher.


quinta-feira, 18 de abril de 2013

O exército silencioso




Ninguém notou quando ele adentrou a cortina roxa.
 Ninguém notou quando ele se instalou no prédio enorme no centro.









Ninguém notou como as paredes foram se transformando e como um prédio novo, antes alugado para advogados, se transformou naquele decrépito lugar.













Ninguém ao menos notou seu exército, que se arrastava em correntes, como em um cortejo.



terça-feira, 16 de abril de 2013

Uma conversa improvável

Do outro lado da colina se avistava a nuvem roxa. Estava ali há semanas, sem se mover, pairando sobre a cidade como um mal agouro. Não era permitido se aproximar a menos de 2 quilômetros da primeira barreira feita pelo exército.
A velha cadeira de rodas era empurrada por um homem que aparentava ter 40 anos. Ele vestia terno e parecia tenso e preocupado, ao contrário da senhora que era conduzida, que ostentava um leve sorriso confrontador no rosto enrugado. Encontraram os três homens de preto sob a árvore, era final de tarde e todo o horizonte tremeluzia em cores estranhas na direção de Los Angeles. Os três homens de preto tinham o mesmo rosto.
- Boa tarde, tia Dorothy. Há muito tempo não nos vemos.
A velha ajeitou o cobertor sobre as pernas e disse sorridente:
- Da última vez que nos encontramos me chamou de "velha", com um tom nada educado. Acredito que aquele pequeno incidente tenha-o feito mudar de opinião. Hoje você pode me chamar de Dorothy, o tia é apenas para amigos íntimos e... sem ser indelicada... seres humanos.
Seguiu-se um silêncio constrangedor.
Um dos homens de preto adiantou-se e retirou do bolso um colar, que segurava um pingente.
- Preciso de mais destes, Sra Dorothy.
A velha esticou o pescoço em direção à mão do homem.
- Isso não lhe pertence, agente. Isso foi um presente dado a um amigo, há alguns anos. E tenho certeza de que ele não teria lhe entregue isso... Devo presumir que o jovem a quem isso pertencia esta prisioneiro ou morto...
O homem atrás deste respondeu:
- Nenhuma das opções. Ele está na nuvem.
E o terceiro:
- Mas ele não é um dos profetas.
A velha pareceu aliviada ao escutar a notícia.
- Se ele está lá, os amigos dele também devem estar. Você deve me prometer, como parte deste acordo que eles não serão prejudicados.
O primeiro, que segurava o colar ainda esticado, pronunciou-se:
- Tem nossa palavra. Apenas os profetas serão caçados e exterminados.
A velha abriu uma pequena bolsa, de onde tirou outros 6 colares idênticos àquele.
- Aqui está, agora você pode soltar suas 7 bestas...
O segundo homem, atrás, pergunta:
- Como sabe que são sete?
A velha riu:
- Que tipo de maga seria eu se não soubesse, hum?
O terceiro homem se adianta e abre uma maleta, mostrando o conteúdo para a cadeirante. Dentro dela brilham magicamente 13 pedras da alma.

domingo, 7 de abril de 2013

The Master of Puppets


O profeta